Fui colega do Czajkowski na Faculdade de Arquitetura da UFRJ, como professor, e no governo municipal do Rio de Janeiro, ambos servidores.
Sou testemunha da enorme capacidade dele em fazer bem feito tudo a que se propunha. Primoroso na busca da qualidade,
não se contentava com menos do que o máximo. E nessa busca, deixou-nos um inumerável acervo de obras publicadas como crítico, como curador e como editor.
Jorge teve o grande talento de selecionar colaboradores de mesmo nível. Cada escolha era a certeza da excepcionalidade.
Discreto, doente, recolheu-se. Não quis velório, apenas uma missa na Igreja Polonesa.
Jorge Czajkowski deixa grande saudade.
Roberto Conduru escreveu no portal Vitruvius uma nota biográfica que gostaria de recomendar.