Luiz Flórido
Marisa Flórido, arquiteta e crítica de arte publicou texto na revista ISTO É sobre a exposição de Vik Muniz.
Segundo ela, o desejo que pairava no ar era para a crítica negativa, como todo esse frenezir artístico de ‘meter o pau’.
Ela acredita que a causa de toda essa reação tenha a ver com a ostentação da exposição (a um custo de R$3.000.000,00), afligindo a classe artistica. Mas essa ostentação pode ser vista como importante forma de sedução para o grande público.
Em resumo: ela não embarcou nesse caminho fácil de ‘meter o pau’. Fez um texto isento, procurando entender todo o processo e ressaltando as qualidades do mesmo.
Leia o texto de Marisa: O eterno retorno da cópia