O Brasil tem muito que aprender com a África do Sul.
Em uma reportagem do JN, o arquiteto e consultor técnico da Fifa, Carlos de La Corte, nos deu a dica:
“O estádio não pode simplesmente ser colocado num lugar da cidade, ele tem que ser pensado urbanisticamente, ele pode regenerar uma região que está deteriorada, pode catalisar um movimento social. O estádio é um grande representante urbanístico da arquitetura que pode mudar uma cidade”
Para fazer um evento como a Copa da FIFA, também nos sobra competência e animação. Mas fazer direito, sem esses estouros astronômicos no orçamento, aproveitando para melhorar a infra-estrutura de transportes e promover a recuperação de áreas degradadas, seria como marcar um gol de placa.
Diria ainda melhor: isso nos valeria um título mundial.